Nos últimos dias 27 e 28 de maio, ocorreu, no Park Hotel, em Boa Viagem, Recife, a Assembleia Geral Ordinária anual do IADH, com o objetivo de aprovar o balanço social da instituição e acompanhar as atividades em curso, além de determinar diretrizes para o ano seguinte.
Na ocasião, estiveram em pauta o balanço dos 8 anos de trabalho, a nova publicação com artigos das experiências do Instituto, a reedição do livro “Desenvolvimento Local e a Nova Governança” e um debate sobre os trabalhos e projetos onde atuam os associados e colaboradores.
No painel de debates e avaliação que ocupou a manhã e a tarde do sábado, dia 28, falaram Pedro Jofilsan, Rafael Pinzón, Tania Zapata, Elisângela Gonçalves, Karina Zapata, Mariana Melo, Silvana Parente, Paulo César Arns e Gileno Vila Nova Filho.
Com uma pequena plenária aberta ao fim de cada experiência apresentada, foram postas sugestões e dúvidas que pontuaram as fortalezas e fraquezas de cada projeto, além de apontar encaminhamentos necessários à evolução de cada uma e de empreendimentos futuros.
Entre os projetos avaliados, estiveram dispostas à reflexão experiências sobre Cultura de Paz, metodologias de avaliação e gestão, EP²ASE, GESPAR, Programa de Incubação para o Desenvolvimento Local, Circuito Turístico e Agenda 21 na Bomba do Hemetério, Projeto Produzir e PRONINC.
“O IADH tem crescido a partir de um diferencial que é a experiência e o alcance do Instituto e o expertise específico de cada associado e colaborador”, comenta Silvana Parente, associada, sobre os resultados e a ampla atuação do Instituto.
No encontro, conduzido pela Diretora Técnica Tania Zapata, que foi avaliado pelos presentes como a melhor Assembléia já ocorrida no IADH, também foi marcada uma Assembléia Extraordinária para a segunda quinzena de setembro deste ano, para aprovação do novo Estatuto e acompanhamento dos grupos de trabalho constituídos no dia 28.
Como afirmou Paulo Cesar Arns, “nossa última assembléia demonstrou que em 8 anos o IADH se transformou, as pessoas se transformaram, assim como demonstrou que estamos, se não totalmente maduros, suficientemente amadurecidos para lidar com este momento e construir o futuro do IADH”.
